A Transportes Paulo Duarte reduz 540 mil toneladas de CO2 em 2021

“Consciente da importância de continuar a minimizar os impactos da sua atividade no ambiente, a Transportes Paulo Duarte decidiu, em 2021, proceder à modernização da frota através da aquisição de quase duas centenas de viaturas de última geração, num investimento que ascendeu aos 15 milhões de euros”, revela a empresa.

A Transportes Paulo Duarte, empresa ibérica de transporte de combustíveis e líquidos alimentares e parte do Grupo Paulo Duarte, anunciou que conseguiu reduzir as emissões de dióxido de carbono (CO2) em 2021. No total, a empresa emitiu menos 540 mil toneladas de CO2, nos mais de dois milhões de entregas realizadas durante o ano passado.

“Trata-se de um resultado histórico e que demonstra a preocupação da empresa enquanto entidade comprometida socialmente com a causa ambiental”, refere a empresa de transporte de mercadorias.

“Consciente da importância de continuar a minimizar os impactos da sua atividade no ambiente, a Transportes Paulo Duarte decidiu, em 2021, proceder à modernização da frota através da aquisição de quase duas centenas de viaturas de última geração, num investimento que ascendeu aos 15 milhões de euros”, revela a empresa.

“Além da aposta na modernização da frota e da promoção de uma atividade mais amiga do ambiente, a empresa continua focada no reforço do investimento em tecnologia, de forma a otimizar os processos da empresa e contribuindo para a sustentabilidade da mesma”, assegura.

“Com a inflação crescente, com os preços dos combustíveis no patamar em que se encontram e com a instabilidade económica, torna-se fulcral para a rentabilidade da empresa procurar novas formas de poupança. Encaramos, por isso, estes esforços como investimentos de futuro”,  diz na nota Gustavo Paulo Duarte.

Acrescente-se, ainda, que, nos últimos dois anos, a Transportes Paulo Duarte conseguiu reduzir em 30% a sua pegada ecológica, esforços que Gustavo Paulo Duarte, diretor-geral da Transportes Paulo Duarte, não vê, ainda, recompensados.

“Vivemos um momento em que, cada vez mais, a indústria dos transportes precisa de medir o impacto da sua atividade no ecossistema e, infelizmente, não existe qualquer tipo de apoio por parte do Governo para que isso aconteça”, diz dizendo que “é preciso apoiar as empresas na transição energética e criar mecanismos que promovam a realização de investimentos nesta área por parte das mesmas”.

Fonte: Jornal Económico

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